Sub 18
Sing. Masc. - Final - QP
Miguel Marreiros (CT Portimão e Rocha) vs Danyal Sualehe (CETO) - 3/6, 6/3, 4/2 Desist.
Sub 14
Sing. Masc. - Meias Finais - QP
João António (Clube VII) vs Duarte Vale (CTQ Marinha) - 7/5, 6/4
________________
________________
8 comentários:
Parabéns ao Ricardo (arbitro) e ao Plinio ( director do torneio) por mais uma excelente organização do torneio e pela total imparcialidade com que gerem os torneios quando alguem de portimão está na final.Excelente contributo para a formação de jovens jogadores e para o ténis nacional.
Concordo boa organização, boas condições, jogos com pequenos atrasos, um unico senão quando da lesão de um atleta, não existir um fisioterapeuta para assistir ao mesmo, num torneio com tantos miudos é um aspecto a melhorar, parabéns
realçar também excelente formação do treinador Miguel Rosário um professor de ténis e professor de ensino público que também contribui para o excelente torneio,especialmente a forma como motivou o seu atleta na final, excelente desportivismo,digno registo de um professor.
Parabéns.
Também concordo!Parabéns ao Pliinio pela perícia que tem em manipular os quadros de uma forma tão generosa e honesta, cheia de boa sorte para os seus atletas!!Quanto à imparcialidade, é mesmo de louvar. "De Norte a Sul por terras de Portugal acreditem ... NUNCA VI NADA IGUAL!"
Parabéns, Parabéns, Parabéns!!!
A dor de cotovelo é muito dificil de curar... aprende-se com o tempo!
Não estamos perante uma situação de dor de cotovelo, estamos perante uma situação de verdade desportiva. Ganhar não é sempre o mais importante.
e viva a palhaçada clube tenis de portimao a fazer rir racismo e punido por crime e tanto o sr treinador como o marreiros juiz arbitro e juiz de cadeira tao em muito maus lencois
Ora bem, depois daquilo a que assisti no clube de ténis de portimão, o que eu acho que está a fazer falta aquele clube, é uma CAIXA DE SEGURANÇA como fizeram no benfica, para os adeptos perigosos desse mesmo clube(de idades bem avançada e dignas de melhores atitudes, nada a apontar aos miúdos), neste caso com insonorização. Talvez assim os atletas adversários dos da casa não fossem alvo de agressões nomeadamente racistas e bem audíveis por parte de um treinador do clube.E porque não uma caixinha também para a cadeira do árbitro?
Alguns também gostam de mandar umas boquinhas, no caso, também racistas e sorrir com o que ouve de fora!Será que recebe mais? ou é só para quebrar a monotonia do "bola dentro, bola fora"? E faz isto parte do código de conduta de um árbitro? Isto para não falar da atitude do diretor do clube sempre a falar com o árbitro para dentro do court.
Eu estava ao lado da mãe do atleta em causa,e qual não foi o meu espanto qdo o tipo (treinador estérico e mal formado)vem com uma enorme lata, pedir-lhe desculpa,
"no calor do jogo, sabe como é, os nervos... bla,bla,bla!" Completamente surreal! Não acham que este tipo teve sorte? O tipo insulta o filho para o court, diz para a mãe ir vender flores, (penso que ela nem ouviu isto) e não só, e como deve ter uma leve noção que o racismo é crime, depois de ter montado o circo vai com uma grande cara de pau, pedir desculpa, e... com a filha ao colo, que também deve ter assistido ao dito pai estérico!
Conclusão:se fosse com um filho meu, que esta palhaçada se passasse, não ficava assim! A federação deve mesmo estar mais atenta a estas situações e as pessoas não se devem calar, devem denunciar estes casos!Nos pares eu já não estava lá, mas sei que não foi o mesmo árbitro, mas era igualmente da casa.Mas também com a crise que o país atravessa e com esta pobreza de espírito tão grande...ouvir-se alguém a berrar "vai para a a tua terra" já não deve constituir uma ofensa, porque qualquer outra terra será melhor do que esta e qualquer dia estaremos,quem sabe, muitos de nós noutras terras com receio que nos mandem embora para este país de baratas e sabe-se lá a vender o quê?
Para terminar desejo as melhoras aos doentes e continuação de bom trabalho para os que ainda acreditam que podem ser alguém neste desporto em Portugal.
Ass. O estupefacto.
Postar um comentário