Aos 20 anos, e poucos dias depois da segunda participação no Open da
Austrália, a 129.ª tenista do ranking mundial aponta a um lugar entre as
30 melhores: “Tenho margem de progressão”
Está prestes a cair a cortina sobre o Open da Austrália de 2013 e
Maria João Koehler continua a pensar que poderia ter afastado Jelena
Jankovic, na segunda ronda. A tenista que deixou o curso de Medicina em stand-by acredita que está mais madura, mas que ainda tem grande margem de progressão. E aponta o top 30 do ranking mundial como um objectivo real.
Em 2012 conseguiu a melhor posição de sempre no ranking WTA e
tornou-se a número um portuguesa. Na semana passada bateu-se taco a
taco com Jelena Jankovic, uma ex-número um mundial. Este momento da
carreira chega mais cedo ou mais tarde do que previra?
No ano passado, foi um marco importante ultrapassar a barreira das top
200 do mundo e ganhar um torneio de 100 mil dólares. Para os Grand
Slam, já ia com outra mentalidade, mais madura. Não sei, eu nunca fui
uma boa júnior. Nunca tive bons resultados nos escalões juvenis e houve
muita gente a duvidar de mim, a pensar que o meu estilo de jogo não
daria frutos. Mas sempre acreditei.
Quando é que percebeu que o ténis seria, para si, mais do que um passatempo, que poderia tornar-se profissional?
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