domingo, 27 de janeiro de 2013

Maria João Koehler: “Coragem é uma palavra que define bem a jogadora que sou”

Aos 20 anos, e poucos dias depois da segunda participação no Open da Austrália, a 129.ª tenista do ranking mundial aponta a um lugar entre as 30 melhores: “Tenho margem de progressão

Está prestes a cair a cortina sobre o Open da Austrália de 2013 e Maria João Koehler continua a pensar que poderia ter afastado Jelena Jankovic, na segunda ronda. A tenista que deixou o curso de Medicina em stand-by acredita que está mais madura, mas que ainda tem grande margem de progressão. E aponta o top 30 do ranking mundial como um objectivo real.
Em 2012 conseguiu a melhor posição de sempre no ranking WTA e tornou-se a número um portuguesa. Na semana passada bateu-se taco a taco com Jelena Jankovic, uma ex-número um mundial. Este momento da carreira chega mais cedo ou mais tarde do que previra?
No ano passado, foi um marco importante ultrapassar a barreira das top 200 do mundo e ganhar um torneio de 100 mil dólares. Para os Grand Slam, já ia com outra mentalidade, mais madura. Não sei, eu nunca fui uma boa júnior. Nunca tive bons resultados nos escalões juvenis e houve muita gente a duvidar de mim, a pensar que o meu estilo de jogo não daria frutos. Mas sempre acreditei.
Quando é que percebeu que o ténis seria, para si, mais do que um passatempo, que poderia tornar-se profissional?
Entrevista de Nuno Sousa publicada no Jornal Público
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