quarta-feira, 28 de abril de 2010

De árbitro em Wimbledon a operário fabril a mulher, Fabiana, em Aubange, uma pequena cidade fronteiriça entre o Luxemburgo e a França.


É português e foi considerado o melhor árbitro de ténis do mundo. Apitou finais do Estoril Open, Wimbledon e Roland Garros. Meteu-se num mau negócio e a vida nunca mais foi a mesma. Hoje em dia, vive na Bélgica e trabalha numa fábrica de alumínios. Mas já está a dar a volta por cima…

Jorge Dias não vai ligar a televisão para ver os jogos do Estoril Open. Muito menos comprar um bilhete para assistir ao vivo. No próximo sábado, dia 1 de Maio, data do inicio do torneio, Jorge vai aproveitar para descansar do trabalho de servente numa fábrica de montagem de alumínios, chamada Sermelux, em Khelen, no Luxemburgo.
O antigo árbitro da International Tennis Federation (ITF), organização semelhante à FIFA no futebol, vive com a mulher, Fabiana, em Aubange, uma pequena cidade fronteiriça entre o Luxemburgo e a França.

Muito longe do tempo em que viajava pelos quatros cantos do mundo e apertava a mão a Ivan Lendl ou Roger Federer, Jorge, de 47 anos, levanta-se por volta das seis da manhã... (ler mais)

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